Métodos de teste de função esofágica | DoctorHub
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Gastrointest. Endosc.; 2022 Jan 01

  • Esta revisão abrangente resume as tecnologias disponíveis para testes de função esofágica. As seguintes modalidades de teste são revisadas: a sonda de imagem luminal funcional (FLIP), manometria esofágica de alta resolução (HRM) e impedância intraluminal multicanal (MII) e monitoramento de pH. A eficácia e os dados comparativos apresentados nesta revisão, sem dúvida, ajudarão na escolha da modalidade adequada para avaliar um paciente individual.

  • Esses métodos de teste tornaram-se parte integrante da avaliação de distúrbios esofágicos, aprimorando a compreensão da fisiopatologia e orientando o tratamento.

ANTECEDENTES E OBJETIVOS

O teste de função esofágica é um componente integral da avaliação da DRGE refratária e distúrbios da motilidade esofágica. Esta revisão resume as tecnologias atuais disponíveis para testes de função esofágica, incluindo a sonda de imagem luminal funcional (FLIP), manometria esofágica de alta resolução (HRM) e impedância intraluminal multicanal (MII) e monitoramento de pH.

MÉTODOS

Realizamos uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados MEDLINE, PubMed e MAUDE para identificar estudos clínicos pertinentes até março de 2021 usando as seguintes palavras-chave: manometria esofágica, HRM, impedância esofágica, FLIP, MII e teste de pH esofágico. Dados técnicos foram coletados de publicações tradicionais e baseadas na web, publicações proprietárias e comunicações informais com fornecedores pertinentes. O relatório foi elaborado, revisado e editado pelo Comitê de Tecnologia da Sociedade Americana de Endoscopia Gastrointestinal e aprovado pelo Conselho de Administração da Sociedade Americana de Endoscopia Gastrointestinal.

RESULTADOS

FLIP é um sistema de planimetria de impedância de alta resolução usado para medição de pressão e dimensão no esôfago, piloro e esfíncter anal. O FLIP fornece informações complementares ao HRM para distúrbios da motilidade esofágica, especialmente acalasia. A classificação de Chicago, baseada em dados de HRM, é um esquema algorítmico amplamente adotado usado para diagnosticar distúrbios de motilidade esofágica. O MII detecta o movimento do bolo intraluminal e, combinado com a medição do pH ou manometria, fornece informações sobre refluxo gastroesofágico ácido e não ácido e trânsito do bolo em pacientes com DRGE refratária e para avaliação pré-operatória para procedimentos anti-refluxo.

CONCLUSÕES

As técnicas de teste de função esofágica (FLIP, HRM e MII-pH) têm valor diagnóstico e prognóstico na avaliação de distúrbios da motilidade esofágica e DRGE refratária. Novas tecnologias e sistemas de classificação permitiram uma maior compreensão dessas doenças.

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