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As consequências do déficit de sono sobre o metabolismo e a obesidade são cada vez mais reconhecidas porém existem poucos estudos há poucos estudos que comprovem esses efeitos e nenhum sobre a distribuição da massa corporal.
Nesse estudo os autores compararam um regime de 4 horas de sono com livre acesso à alimentação durante 21 dias contra um grupo controle com 9 horas de sono. O estudo foi cruzado, controlado e randomizado.
No grupo com restrição de sono observou-se aumento da ingestão calórica, de proteínas e gorduras e significativo ganho de peso. As mudanças na composição corporal foram iguais ,porém houve aumento significativo de gordura abdominal total.
Os autores concluem que a restrição de sono promove excesso de ingestão energética sem variação do gasto energético e predispõe ao aumento da obesidade visceral abdominal.
Para acessar o artigo original na íntegra, acesse: https://www.jacc.org/doi/10.1016/j.jacc.2022.01.038
